Ford considera Powershift evolução do automático
A Ford do Brasil introduziu em seus mais recentes lançamentos - Novo EcoSport e New Fiesta - a transmissão sequencial PowerShift, a qual, segundo a empresa, une o conforto da transmissão automática com a esportividade das trocas manuais, de rápida e sem perda de torque ou desperdício de energia.
A caixa Powershift tem seis velocidades e sistema de dupla embreagem e não utiliza fluidos nem conversores de torque - o que a torna livre de manutenção ou troca de peças de desgaste. Da mesma forma, seu sistema dispensa a substituição dos discos de atrito, não exige a troca periódica do fluido nem conta com outros itens de desgaste. Todos os seus sistemas foram projetados para durar o tempo de vida útil da transmissão, o que não acontece com as automatizadas existentes hoje no mercado.
PowerShift x automatizadas
Por se tratar de uma tecnologia nova, é comum haver confusão do sistema de funcionamento da PowerShift sequencial com as chamadas transmissões automatizadas.
A transmissão automatizada (como a i-Motion da VW, Dualogic da Fiat, e EasyTronic da GM) é uma transmissão manual que recebeu atuadores eletrônicos, com controlador eletrônico para a troca de marchas. A PowerShift, porém, é uma transmissão que já foi projetada como automática, porém com só que com um conceito que busca maximizar o desempenho sem incorrer nas perdas advindas do uso do conversor de torque das transmissões automáticas convencionais.
A caixa PowerShift conta com duas embreagens. Uma engata as marchas ímpares (primeira, terceira e quinta) e a outra as pares (segunda, quarta e sexta). Por isso ela é chamada de sequencial. Sempre que se faz uma troca, a marcha seguinte já está engatada – na verdade, o que ocorre é uma alternância de embreagem.
"É como um DJ operando dois toca-discos. Quando ele quer mudar a música, a outra picape já está no ponto, pronta para entrar em ação", diz Fábio Okano, gerente de Engenharia Veicular da Ford.
O sistema de dupla embreagem permite que não haja interrupção de torque entre as trocas, com um aproveitamento mais eficiente da energia e torque do motor. Por isso, é utilizado também em carros de competição.
Modos de condução
A transmissão PowerShift oferece três modos de condução: D, para trocas de marcha suaves e econômicas; S, esportivo, com um nível de rotação mais alto e preparado para retomadas; e manual sequencial, para o motorista usar a faixa de rotação de sua preferência.
A caixa PowerShift conta com duas embreagens. Uma engata as marchas ímpares (primeira, terceira e quinta) e a outra as pares (segunda, quarta e sexta). Por isso ela é chamada de sequencial. Sempre que se faz uma troca, a marcha seguinte já está engatada – na verdade, o que ocorre é uma alternância de embreagem.
"É como um DJ operando dois toca-discos. Quando ele quer mudar a música, a outra picape já está no ponto, pronta para entrar em ação", diz Fábio Okano, gerente de Engenharia Veicular da Ford.
O sistema de dupla embreagem permite que não haja interrupção de torque entre as trocas, com um aproveitamento mais eficiente da energia e torque do motor. Por isso, é utilizado também em carros de competição.
Modos de condução
A transmissão PowerShift oferece três modos de condução: D, para trocas de marcha suaves e econômicas; S, esportivo, com um nível de rotação mais alto e preparado para retomadas; e manual sequencial, para o motorista usar a faixa de rotação de sua preferência.
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